20 de fevereiro de 2014

Ser feliz e gratidão!

Eu achava que a felicidade residia em grandes gestos, um jantar romântico com velas e flores, uma efusividade desmedida no dia-a-dia, em dar constante atenção ao outro. Ao longo dos anos fui aprendendo que a felicidade reside nas pequenas coisas, num olhar carregado de carinho, num pequeno abraço, num afagar a face, em sentar no sofá ombro com ombro num contacto conhecido. Chegar a casa perguntar e responder: “Como correu o teu dia?”, “Estás bem?”, falar do dia-a-dia, de nós, da vida, também é felicidade. Não é a felicidade dos filmes, essa aparece em dias muito especiais quando aparece, mas sim a felicidade de todos os dias. Aquela que conforta, que nos mima, que nos dá alento e que devia ser considerada a mais importante. Quem tem, ou procura, e trabalha - sim trabalha porque a felicidade do dia-a-dia tem que ser trabalhada - deveria agradecer todos os dias. Deveria sentir gratidão pelas grandes e pequenas coisas, especialmente pelas pequenas, porque pelas grandes todos agradecem. Entenda-se que quando falo em coisas não me refiro a objectos e sim a momentos, sentimentos e gestos.
Este último ano aprendi a dar outro valor à gratidão, um valor mais importante. Ser grata e considerar-me abençoada fez-me ser uma pessoa melhor. E os momentos menos bons, são encarados como um fortalecimento da alma e um acrescento à nossa essência.
Sinto felicidade e gratidão todos os dias.

14 de fevereiro de 2014

Sou mãe!


Desde os meus 17/18 anos sabia que queria ser mãe. Sabia com todo o meu ser, que adoraria ser mãe. Passados 11 anos fui mãe. Sou tua mãe. E adoro cada momento, cada choro teu, cada sorriso, cada noite mal dormida – não são muitas - cada etapa tua. Eu sabia que ia adorar ser mãe, só não sabia que ia adorar tanto, que ia amar de paixão. Sou tua mãe à quase um ano e é tão maravilhoso.


A Mãegyver, aqui, A.K.A Pólo Norte, publicou um vídeo que diz tudo.